A produtora Media Bridge foi fundada em 2011 pelos italianos Angelo Salvetti, Cosimo Valerio e o brasileiro Altino Pavan. Sua proposta ambiciosa e inovadora é ser a maior produtora multiplataforma do Brasil.
Somos uma produtora com conhecimento em desenvolvimento e produção de tecnologia e conteúdo para as mais diversas mídias. Dispomos de uma excepcional equipe profissional e de boas ferramentas para integração e monetização em todas as plataformas de mídia. Assim criamos sinergia entre os players do mercado, desenvolvendo novos modelos de negócio para o conteúdo.
A chuva e a luz do sol são dois fenômenos da natureza que, por si só, são fascinantes. Mas quando se juntam, formam algo ainda mais surpreendente, um arco-íris, e revelam toda magia e beleza de sua união.
Já a união da influencer digital Virgínia Fonseca com o cantor Zé Felipe gera algo tão encantador e, muito provavelmente, mais poderoso que um arco-íris, um verdadeiro tsunami de fãs leais, tanto no mundo real quanto no virtual.
Virgínia tem mais de 38 milhões de seguidores no Instagram e 32 milhões no TikTok e no seu canal do Youtube tem 11 milhões de inscritos. Enquanto Zé Felipe, filho da lenda do sertanejo brasileiro Leonardo, tem quase 10 milhões de ouvintes mensais no Spotify e seu canal no Youtube possui mais de 7 milhões de inscritos. Os clipes de Zé Felipe, com participação da influencer, tem, somados, mais de 1 bilhão de views. Apenas o clipe da música “Só Tem Eu” tem 235 milhões de visualizações.
Em “VIRGÍNIA & ZÉ FELIPE. Fenômenos do Amor.”, vamos desvendar as nuances e desafios da agitada vida desse famoso casal, na qual boa parte da vida é exposta na internet, tornando o público e o privado uma coisa só. Com a vantagem de acompanharmos de perto tudo aquilo que as redes sociais não mostram.
De forma documental, com 4 episódios de 30 a 40 minutos, a série conta não apenas os sucessos, o luxo, as brincadeiras e as alegrias do casal. Mas também as agruras do dia a dia, a ética e disciplina de trabalho, a relação deles com parentes, amigos e colaboradores. E até o preço que pagam para serem sinônimos de sucesso, tão jovens, em suas carreiras.
A palavra monstrum vem do latim e significa “objeto ou ser de caráter sobrenatural que anuncia a vontade dos deuses”.
Um atleta que já foi desenganado para o futebol e agora caminha para sua quarta copa consecutiva pode ser considerado uma demonstração para lá de divina.
Mas, como se diz por aí, “Deus está nos detalhes”. E a história de Thiago é cheia deles: do seu sacerdócio no seu ofício, que o faz hoje, aos 38 anos de idade, conquistar uma Champions League, à sua quase “fuga” de um hospital russo, onde queriam retirar-lhe um pulmão e com isso encerrar sua carreira.
Monstro ao ser aclamado pelo torcedor dos clubes europeus, e monstro por ser condenado pelo torcedor brasileiro após a Copa do Mundo de 2014. Cada evento, seja grande ou pequeno, na vida deste jogador é uma demonstração de coragem, superação e, sobretudo, devoção ao esporte.
Para Thiago Silva, ser Monstro é ser alguém fora da curva, diferente, obstinado em perseguir a excelência. E viver com intensidade máxima cada detalhe de sua carreira é seu
principal combustível. Quase porque ele, mais do que ninguém, sabe a taça que falta na sua prateleira: a da Copa do Mundo.
Muitos já conhecem o zagueiro como monstro do futebol. Então, o foco aqui é contar sua história do ponto de vista do neto, filho, pai, marido, amigo Thiago Silva, por um viés intimista, emotivo e altamente pessoal.
O documentário, de aproximadamente 70 min, conta a história de superação de um craque do futebol brasileiro nos anos 80 e 90. No entanto, o enfoque da obra é tratar do problema de saúde que Ricardo teve no ano de 2011. O Acidente Vascular Cerebral (AVC) Hemorrágico é uma das principais causas de mortes no Brasil suas sequelas podem ser irreversíveis. Através de depoimentos, imagens de arquivo, imagens capturadas e computação gráfica, a obra vai contar a história de Ricardo Gomes, com apenas 46 anos naquela época do AVC. A sua luta não terminou por ali, pois foram 4 anos de reabilitação até ele retornar ao seu ofício.
Longa-metragem de ficção sobre a vida do cantor Leonardo.
Luis José e Emival Eterno são irmãos e já garotos trabalham com o pai na lavoura de tomate no interior de Goiás, sofrendo com a exposição diária ao veneno dos agrotóxicos. Luis logo se cansa dessa labuta e, com a ajuda e o incentivo do tio, investe na carreira de cantor. Quando consegue se unir a um grupo profissional, convence seu irmão a formar uma dupla e Emival logo se torna a primeira voz. A partir daí os meninos seguem o árduo caminho de se tornarem conhecidos, tentando divulgar suas músicas em rádios e programas de auditório, até chegarem ao estrondoso sucesso com a música “Entre tapas e beijos” e serem alçados ao rol da fama da música brasileira.
Um casal que está se separando é obrigado a conviver por mais tempo no mesmo teto por conta de um severo lockdown, que é decretado para conter uma pandemia. Agora, os dois precisam lidar juntos com suas diferenças e as dificuldades do confinamento, enquanto procuram manter o contato, agora apenas virtual, com amigos, terapeutas e até amantes.
Com o tempo, o que começou como uma clássica discussão de relação, vira um período de momentos divertidos, onde as dificuldades práticas do dia-a-dia são levadas com bom humor pelos dois, que acabam se reaproximando. Porém, a realidade de um governo cada vez mais autoritário e perdido atravessa o caminho deles, e suas vidas passam a correr risco.
Elisa é uma jornalista de Porto Alegre que chega a Novo Sobrado, pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul, para fazer uma matéria sobre as propriedades rurais da região. Ela logo se depara com um ambiente controlado pela família Molinari, e seu braço forte, os Salvini.
Em sua primeira visita aos Molinari, Elisa toca a cerca que divide a propriedade com as terras dos Salvini e passa a ser atormentada por visões e pesadelos de um brutal assassinato de uma família de agricultores. À medida que retorna à fazenda dos Molinari para finalizar sua reportagem, Elisa acaba despertando o interesse dos jovens herdeiros dessas famílias, Jonas Molinari e Domenico Salvini, que apesar de se considerarem irmãos de criação, entram em rota de colisão após a conhecerem. Ela, no entanto, está obcecada em descobrir o que anda deflagrando aquelas visões.
Após ser procurada por um velho Xamã, líder de um assentamento indígena próximo, que a ajuda a lidar com as terríveis visões e pesadelos, a jornalista usa como pretexto sua reportagem para iniciar uma investigação sobre as terras na região.
Elisa se depara com um passado repleto de abusos de poder e disputas sangrentas.
Algo que ressuscita conflitos inacabados e coloca sua vida e a de todos em risco.
Réveillon de 2019. Três amigas cheias de planos e expectativas para 2020 não imaginavam que uma drástica pandemia mudaria totalmente os seus planos. Após um promissor “feliz ano novo” em São Paulo, Sara, Lia e Leia serão obrigadas a dividir um pequeno apartamento na capital.
Em um trama repleta de perdas, angústias, aflições e incertezas, as três buscam um respiro em pequenas saidinhas do confinamento da casa e das telas conectadas à internet. Em um desses momentos elas conhecem Carlos, um coroa charmoso do prédio. Encantadas com a inteligência e a compreensão do vizinho, as três amigas fogem para encontrá-lo, tomar drinks e ter boas conversas (sempre sem que uma soubesse das escapadas das outras).
Com o isolamento se tornando insuportável, as amigas decidem fazer uma viagem para o nordeste. Carlos também se ausenta para fazer uma viagem a trabalho.
Nesse cenário paradisíaco com belíssimas praias e pontos turísticos, em uma linda pousada, eles se reencontram sem querer. O “quadrilátero platônico” se transforma em uma forte amizade que irá lhes proporcionar aventuras, trapalhadas, paixonites e muitas risadas.
Através de uma investigação de um morador de Paciência, que nunca jogou no Barro e Asfalto, o filme retrata a sua relação com o bairro onde foi criado, do desafio de futebol de moradores de dois lados de um bairro e esse desafio acontece a mais de 50 anos, na zona oeste Carioca, uma tradição passada de geração em geração que acontece todo dia 1a de janeiro, disputado entre jovens e adultos, nos gêneros masculino e feminino, uma transformação histórica deste que é um dos maiores acontecimentos culturais da Zona Oeste do Rio de Janeiro que acaba com um grande baile Funk.
Barro e Asfalto é um documentário de 90 minutos de duração,com intuito de buscar espaço entre os festivais que acontecem em todo o Brasil. Pretendemos com este documentário mostrar a trajetória histórica dos personagens, moradores e idealizadores que residem a no bairro de paciência a mais de 50 anos, como ganhou popularidade, seus organizadores, as gerações de famílias que participaram, retratar a influência social deste esporte na vida daquela comunidade no decorrer dos anos.
Larissa (Bianca Comparato) é uma jovem, recém concursada, que acredita no potencial transformador das UPPs, até ser confrontada com o dia a dia na PM, sob o comando do Major Douglas (Marcos Palmeira). Irmã de uma ativista que atua em uma ONG de defesa de direitos humanos, Larissa se vê em um espiral de violência, frustração e exposição quando vídeos de ação policial ganham os meios de comunicação.
Jonas, um policial com grande talento para o pôquer, se envolve em uma investigação que o leva até a jogatina de Mazzilli, um velho contraventor. Se fazendo passar por mais um jogador, Jonas precisa conseguir provas para fechar o jogo. A mesa é alta e para isso o delegado Noronha lhe entrega 50 mil para o cacife. Jonas, porém, também leva para a mesa o dinheiro que seu grande amigo Naldo pegou emprestado de um agiota de nome Chefia. Alguém entrega para Mazzilli que Jonas é um policial e ele é expulso do jogo, deixando para trás todo o dinheiro. Agora Jonas precisa encontrar um jeito de recuperar essa grana, pois a vida de Naldo depende disso. Ele entra então num espiral de acontecimentos que incluem motoqueiros agiotas, sadomasoquistas enlouquecidas e um assalto ao jogo de Mazzilli. Tudo isso em uma noite.
Em Chacrinha – O Velho Guerreiro, acompanhamos a história de José Abelardo Barbosa desde a época de sua juventude, quando decide largar a faculdade de Medicina para se aventurar como locutor em uma rádio, até o seu auge como apresentador de televisão. Entre tropeços e vitórias, o Velho Guerreiro conseguiu revolucionar os programas de auditório, apresentando vários nomes importantes da música brasileira para o público.
Abelardo Barbosa, após receber convite para se candidatar à vaga de baterista no navio Bagé, do Lloyd Brasileiro, desembarca no Rio de Janeiro. O navio teve de voltar no meio do trajeto para a Europa por conta do início da II Guerra Mundial.
O documentário narra a luta deste homem desterrado para alcançar o estrelato, revelando detalhadamente passagens e personagens pouco conhecidos do grande público.
Lauro e Renata decidem alugar uma casa na região serrana do Rio de Janeiro para descansar e reanimar a relação. O casarão é meio sombrio e Lauro escuta histórias sobre atos violentos na região, mas não conta nada para a mulher.
Entre os muitos judeus que foram forçados a deixar tudo para trás em 1654, quando a cidade de Recife era retomada pelos portugueses do domínio holândês, um grupo de 23 pessoas, em especial, embarca no navio Saint Charles com destino a Amsterdã. Porém, após uma série de provações e percalços como tempestades, saques piratas, prisões e até a Inquisição, a rota é alterada e o grupo desembarca em Nova Amsterdã, na América do Norte.
Ali, por mérito de sua extrema capacidade de adaptação, força espiritual e comunitária, acabam prevalecendo ante aos novos ambientes e conjunturas, também hostis e impregnados de antissemitismo. Passadas algumas décadas de árduo trabalho, os membros do grupo, e também seus descendentes, se fazem cada vez mais presentes na comunidade até se tornarem membros de destaque na fundação da “Capital do Mundo”, a cidade de Nova York.
Esta épica jornada dos 23 judeus do Recife ainda é envolta por muitas lendas e hipóteses.
Porém, uma coisa é certa. Sua sólida mensagem de tenacidade, tolerância e devoção ao judaísmo, merece ser contada, tanto na forma de uma justa homenagem às gerações passadas como também de uma mensagem de esperança às futuras.
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